terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Era uma vez... começam as histórias


E neste caso não é diferente. Pelo que, comecemos pelo início, uma “la palissada”, mas é assim mesmo.
 
O mundo não é pequeno. É grande, é muito grande. É diverso, é múltiplo, é bonito e feio. É, confessemos, gigante e complexo.

Sim, as distâncias são menores porque há meios de transportes mais rápidos, maiores (ou não), mais confortáveis (ou não - case in point: a económica de qualquer avião), mais frequentes.

Sim, as novas tecnologias ajudam neste encurtamento de distâncias. Ajudam na aparência, porque, as distâncias físicas continuam lá. Experimentem viver no Oriente, ligar para o Ocidente, e querer estar neste último de seguida… até à inventarem o teletransporte, não há hipótese: o trajecto levará no mínimo entre 15 a 20h. E sendo generoso. Há casos, em que passa a marca das 26 horas. E não pensemos nos antípodas.






Dito isto, todos temos aquela sensação, num ou noutro momento, de que por mais viagens que façamos, o mundo terá sempre algo escondido para mostrar.

Este não é um blogue (só) de viagens, mas terá algumas; não é um blogue (só) de fotografia, mas terá muitas; não é um blogue escrito (só) por se estar emigrado, ainda que exista por isso mesmo, não é um blogue (apenas) de palavras, mas haverá dias e dias em que não será senão isso mesmo.

 
É um blogue de quem está cada vez mais fascinada pelo mundo e pela vivências quotidianas, de quem já viveu dentro e fora do seu país e de quem procura todos os anos conhecer pelo menos um sítio diferente, dentro e fora do local onde vive. Porque o mundo é gigante, mas hoje, simultaneamente pequeno, e, acima de tudo importa agarrar todas as oportunidades de o explorar, isto, porque a vida é curta!

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